Intermediários

Processos, ferramentas e ambientes para objetivos subjetivos

O que é invisível a nós? Que coisas escapam aos cinco sentidos, que estão presentes mas não podem ser definidas? Ou seria a pergunta, o que é o invisível?

Um objeto é comum. Porém quando é portador de um poder, o que passa a ser? Um talismã, uma arma, um instrumento? O poder transforma o objeto em um veículo, uma ferramenta que permite ao seu operador realizar o objetivo proposto. Igualmente, uma área quando designada e delimitada passa a ser o espaço que possibilita o acontecimento do objetivo proposto. E interessam também os espaços de fronteiras pouco definidas, como são os espaços emocionais e espirituais, da mesma forma os dos sonhos e os das fantasias. Espaços estes que são abstratos e impalpáveis, que se permeiam e se confundem entre si, onde entramos e de onde saímos constantemente sem nos dar conta.

Os objetos-espaços atuam entre o físico, o psicológico, o emocional e o invisível. São intermediários e como tal passam a depositários de possibilidades, poderes e anseios. Pontuam o silêncio. São ações poéticas que existem no vazio entre as continuidades.

Rodrigo Cardoso, 2006



terça-feira, 27 de julho de 2010

Faça sua sacola de compras

Ano passado, a Bruna me convidou para participar da programação da semana do meio ambiente lá em Buzios com uma oficina de reciclagem. Levei meu ateliê portátil e fiquei na pracinha mostrando aos passantes como  fazer sacolas de compras usando banners velhos.
Fazer uma sacola de vinil é muito fácil, econômico e proporciona uma agradável sensação de satisfação de usar algo feito com as próprias mãos. Além disso ainda ajuda a natureza de duas maneiras: recicla as lonas de vinil que iriam pro lixo e perminte a redução do consumo de sacolas plásticas.
Ah! É fashion também!
Olha só.


Quem sabe um dia a gente organiza uma oficina pra rapaziada da canoagem...

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