Intermediários

Processos, ferramentas e ambientes para objetivos subjetivos

O que é invisível a nós? Que coisas escapam aos cinco sentidos, que estão presentes mas não podem ser definidas? Ou seria a pergunta, o que é o invisível?

Um objeto é comum. Porém quando é portador de um poder, o que passa a ser? Um talismã, uma arma, um instrumento? O poder transforma o objeto em um veículo, uma ferramenta que permite ao seu operador realizar o objetivo proposto. Igualmente, uma área quando designada e delimitada passa a ser o espaço que possibilita o acontecimento do objetivo proposto. E interessam também os espaços de fronteiras pouco definidas, como são os espaços emocionais e espirituais, da mesma forma os dos sonhos e os das fantasias. Espaços estes que são abstratos e impalpáveis, que se permeiam e se confundem entre si, onde entramos e de onde saímos constantemente sem nos dar conta.

Os objetos-espaços atuam entre o físico, o psicológico, o emocional e o invisível. São intermediários e como tal passam a depositários de possibilidades, poderes e anseios. Pontuam o silêncio. São ações poéticas que existem no vazio entre as continuidades.

Rodrigo Cardoso, 2006



quarta-feira, 14 de julho de 2010

Da Praia Vermelha à Ilha Grande no dorso de uma albatroz

Tô um pouco atrasado nessa postagem, mas antes tarde do que nunca.
Nosso amigo Leo Silva fez, em 15 horas e meia, uma viagem incrível da Praia Vermelha até Ilha Grande remando sua canoa Albatroz. O relato está no http://asbeiradasdorio.blogspot.com/2010/07/com-sua-licenca-leonardo-silva-da-pv.html .


Eu não poderia deixar de divulgar aqui no trilhas porque essa aventura do Leo é fonte de admiração e inspiração para todos nós canoistas.


Dêem uma olhada.  Vale a pena
Obrigado Leo, obrigado Lê.

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