Intermediários

Processos, ferramentas e ambientes para objetivos subjetivos

O que é invisível a nós? Que coisas escapam aos cinco sentidos, que estão presentes mas não podem ser definidas? Ou seria a pergunta, o que é o invisível?

Um objeto é comum. Porém quando é portador de um poder, o que passa a ser? Um talismã, uma arma, um instrumento? O poder transforma o objeto em um veículo, uma ferramenta que permite ao seu operador realizar o objetivo proposto. Igualmente, uma área quando designada e delimitada passa a ser o espaço que possibilita o acontecimento do objetivo proposto. E interessam também os espaços de fronteiras pouco definidas, como são os espaços emocionais e espirituais, da mesma forma os dos sonhos e os das fantasias. Espaços estes que são abstratos e impalpáveis, que se permeiam e se confundem entre si, onde entramos e de onde saímos constantemente sem nos dar conta.

Os objetos-espaços atuam entre o físico, o psicológico, o emocional e o invisível. São intermediários e como tal passam a depositários de possibilidades, poderes e anseios. Pontuam o silêncio. São ações poéticas que existem no vazio entre as continuidades.

Rodrigo Cardoso, 2006



sexta-feira, 28 de maio de 2010

Não fui ao mar, mas naveguei no computador e fiz excelente pescaria. Encontrei a matéria sobre canoagem e meio ambiente que foi publicada na edição n°6 da revista Visão Ambiental. Uma entrevista virtual feita pela jornalista Arielli Secco com representantes de dois clubes de canoagem, sendo um deles o CCC.


A blogueira mais rápida do oeste colocou um comentário no

"Remando pela Natureza

Esse é o título da matéria que saiu na revista Visão Ambiental em sua 6ª Edição. Legal perceber que os esforços dos remadores em limpar as beiradas têm repercursão na mídia.
Lá na página 28 está a matéria mostrando uma parcela da ajuda que o Clube Carioca de Canoagem lança pelas beiradas.
A ajuda pode até ser esporádica em ação propriamente dita mas é constante ao menos na fiscalização e na conscientização da população.
Vale a pena dar uma conferida no conteúdo da revista, é o cidadão cuidando das beiradas.


Boa leitura!"

Valeu Letícia!!!!

Abaixo, algumas fotos de canoistas cariocas fazendo sua parte. 

Faísca, Fumaça e Caranguejo com a chinelada

Rodrigo catando lixo na Prainha do Forte em Niteroi

Raffa e Gabi

Lelê: Gari dos Sete Mares

  
Alê, Tarcísio e Pedro plantando mudas na Cotunduba

Thierry e Rodrigo remando na vala negra em Nova Iguaçu

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