Intermediários

Processos, ferramentas e ambientes para objetivos subjetivos

O que é invisível a nós? Que coisas escapam aos cinco sentidos, que estão presentes mas não podem ser definidas? Ou seria a pergunta, o que é o invisível?

Um objeto é comum. Porém quando é portador de um poder, o que passa a ser? Um talismã, uma arma, um instrumento? O poder transforma o objeto em um veículo, uma ferramenta que permite ao seu operador realizar o objetivo proposto. Igualmente, uma área quando designada e delimitada passa a ser o espaço que possibilita o acontecimento do objetivo proposto. E interessam também os espaços de fronteiras pouco definidas, como são os espaços emocionais e espirituais, da mesma forma os dos sonhos e os das fantasias. Espaços estes que são abstratos e impalpáveis, que se permeiam e se confundem entre si, onde entramos e de onde saímos constantemente sem nos dar conta.

Os objetos-espaços atuam entre o físico, o psicológico, o emocional e o invisível. São intermediários e como tal passam a depositários de possibilidades, poderes e anseios. Pontuam o silêncio. São ações poéticas que existem no vazio entre as continuidades.

Rodrigo Cardoso, 2006



sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Mar vazio num dia, cheio noutros

Não é por causa dos movimentos da maré. Tô falando das gentes que remam. Em geral, alí na PV, tem sempre a maior galerona remando, mas na sexta passada não tinha ninguém. Só fui ver gente flutuando lá na PU. Tava o Massimo, Jorge, Nicolas...
Essa foto é do brinquedo novo olhando o mar.


Essas outras são do sábado, dia 22.
Saí sozinho da PV, mas encontrei uma porção de gente remando pelos lados de Copacabana.
Olha a Lelê...




... e a rapaziada do Rio Va'a.


Definitivamente, sexta não é dia de encontrar muita gente no mar. Hoje fui da PV até o Forte da Laje, e de lá até a Coruja. Só vi uma canoa do Urca Va'a com Paulo no leme.
A água continua geladíssima!!!

Um comentário:

  1. Perdi a hora... ô dó! Imagina, um marzão desses só nosso! Teu blog tá ótimo! Beijão

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