Intermediários

Processos, ferramentas e ambientes para objetivos subjetivos

O que é invisível a nós? Que coisas escapam aos cinco sentidos, que estão presentes mas não podem ser definidas? Ou seria a pergunta, o que é o invisível?

Um objeto é comum. Porém quando é portador de um poder, o que passa a ser? Um talismã, uma arma, um instrumento? O poder transforma o objeto em um veículo, uma ferramenta que permite ao seu operador realizar o objetivo proposto. Igualmente, uma área quando designada e delimitada passa a ser o espaço que possibilita o acontecimento do objetivo proposto. E interessam também os espaços de fronteiras pouco definidas, como são os espaços emocionais e espirituais, da mesma forma os dos sonhos e os das fantasias. Espaços estes que são abstratos e impalpáveis, que se permeiam e se confundem entre si, onde entramos e de onde saímos constantemente sem nos dar conta.

Os objetos-espaços atuam entre o físico, o psicológico, o emocional e o invisível. São intermediários e como tal passam a depositários de possibilidades, poderes e anseios. Pontuam o silêncio. São ações poéticas que existem no vazio entre as continuidades.

Rodrigo Cardoso, 2006



terça-feira, 30 de abril de 2013

Fim de semana em Paraty - Pouso do Atobá e Regata Ratier

Já pensou, passar um fim de semana em Paraty numa pousada rústica em estilo colonial com jardim tropical, piscina, bar e fogão à lenha tendo a mata atlântica em volta? 
Pois, na Regata Ratier serão sorteados dois fins de semana no Pouso do Atobá para duas pessoas, com café da manhã, oferecidos pelo Art Hostel Rio. Pra ganhar nem precisa remar rápido, basta estar inscrito na regata e contar com um pouco de sorte. Participe!


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