Intermediários

Processos, ferramentas e ambientes para objetivos subjetivos

O que é invisível a nós? Que coisas escapam aos cinco sentidos, que estão presentes mas não podem ser definidas? Ou seria a pergunta, o que é o invisível?

Um objeto é comum. Porém quando é portador de um poder, o que passa a ser? Um talismã, uma arma, um instrumento? O poder transforma o objeto em um veículo, uma ferramenta que permite ao seu operador realizar o objetivo proposto. Igualmente, uma área quando designada e delimitada passa a ser o espaço que possibilita o acontecimento do objetivo proposto. E interessam também os espaços de fronteiras pouco definidas, como são os espaços emocionais e espirituais, da mesma forma os dos sonhos e os das fantasias. Espaços estes que são abstratos e impalpáveis, que se permeiam e se confundem entre si, onde entramos e de onde saímos constantemente sem nos dar conta.

Os objetos-espaços atuam entre o físico, o psicológico, o emocional e o invisível. São intermediários e como tal passam a depositários de possibilidades, poderes e anseios. Pontuam o silêncio. São ações poéticas que existem no vazio entre as continuidades.

Rodrigo Cardoso, 2006



segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Balizamento Náutico: Sinais de Perigo Isolado e de Águas Seguras

À Leste do Forte da Laje tem uma bóia de Perigo Isolado. Ela fica bem em cima de um parcel que oferece risco aos navios entrando pela via de acesso ao porto do Rio, nesse ponto indicado pelo farolete do Forte da Laje (verde) e pelo da Fortaleza de Santa Cruz (encarnado). Indica o ponto onde as embarcações vindas pelo canal da Cotunduba devem guinar para esquerda (bombordo).
Uma bóia de Águas Seguras está colocada à Sudoeste da Ilha da Cotunduba. Indica na prática o início do canal dragado entre a ilha e a costeira da Ponta do Leme e do Pão de Açúcar. Vindos do mar, os navios deixam essa bóia por boreste.




Fonte: DHN; Navegue Tranquilo; Navegar é Fácil

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